segunda-feira, outubro 02, 2006
Alterações na Educação
É do senso comum que o não aproveitamento e o abandono escolar têm vindo a aumentar nos últimos anos. Somos um dos países da UE com menos sucesso no ensino, por diversos factores conhecidos por todos. E é nesse ponto de vista que o Governo e a Ministra da Educação puseram em marcha um conjunto de medidas que visam obter bons resultados e, nesse ponto de vista, combater o insucesso escolar.
Que medidas são estas?
- O fecho de 1500 escolas primárias;
- A aposta na formação a Matemática e Português de dez mil professores do 1º ciclo;
- A aposta na formação a Matemática e Português de dez mil professores do 1º ciclo;
- O Inglês passa, a partir deste ano lectivo, a ser uma actividade extracurricular obrigatória em todas as escolas primárias;
- A abertura, no secundário de 450 novos cursos profissionais, que pretendem criar saídas para milhares de estudantes que não se revêem - nem conseguem triunfar - num modelo quase exclusivamente concebido a pensar no ingresso no ensino superior;
- Os professores são confrontados com uma revisão das carreiras e vão ter a obrigação de apresentar resultados, cujo objectivo é valorizar quem mais se empenha;
- Os trabalhos de casa passam a ser feitos na escola, durante os prolongamentos de horário já que Maria de Lurdes Rodrigues entende que os TPC são um factor de desigualdade social, nomeadamente no acesso a material de apoio;
- As polémicas aulas de substituição passam a ser obrigatórias também no secundário. A ideia é que o conceito de "furo" seja erradicado das escolas e que, em caso de falta de um professor, os alunos tenham ocupação assegurada e de frequência obrigatória. Para isso, as escolas têm de definir um plano de distribuição de serviço docente que assegure a presença permanente de professores disponíveis para a substituição. Idealmente, o docente que saiba que vai faltar tem de entregar o plano da aula (caso contrário arrisca-se a levar falta injustificada) e o Conselho Executivo deverá afectar um colega com formação adequada para leccionar aquela aula. Quando não houver, afecta outro que realize diferentes "actividades educativas".
E tu? Tens opinião sobre este assunto que tanto te diz respeito???
- As polémicas aulas de substituição passam a ser obrigatórias também no secundário. A ideia é que o conceito de "furo" seja erradicado das escolas e que, em caso de falta de um professor, os alunos tenham ocupação assegurada e de frequência obrigatória. Para isso, as escolas têm de definir um plano de distribuição de serviço docente que assegure a presença permanente de professores disponíveis para a substituição. Idealmente, o docente que saiba que vai faltar tem de entregar o plano da aula (caso contrário arrisca-se a levar falta injustificada) e o Conselho Executivo deverá afectar um colega com formação adequada para leccionar aquela aula. Quando não houver, afecta outro que realize diferentes "actividades educativas".
E tu? Tens opinião sobre este assunto que tanto te diz respeito???
Por Anaísa e Bruno